A ocorrência de um assalto à mão armada envolvendo o filho de um comerciante de Ponta Porã na manhã desta quinta-feira assustou e provocou revolta na comunidade. Os membros do grupo “Defensores da Fronteira”, reunidos na sede da Associação Comercial e Empresarial de Ponta Porã, minutos após o fato, demonstram indignação com a caótica situação da segurança pública na cidade.

            Durante a reunião ficou definido que o grupo deverá mobilizar a sociedade fronteiriça com o objetivo de chamar a atenção das autoridades para o problema. “Nosso próximo passo é promover uma audiência pública na qual deveremos expor todo o problema e cobrar as providências por parte das autoridades. Entendemos que o novo governo assumiu o compromisso de dar uma atenção especial à segurança na fronteira e queremos ver isso sendo colocado em prática o quanto antes. Do jeito que está, ninguém aguenta mais. É muita intranquilidade”, disseram os membros do “Defensores” durante a reunião.

            Ficou definido que a audiência pública será realizada na Câmara Municipal. Para isso, o presidente do Legislativo Municipal, vereador Marcelino Nunes de Oliveira, compareceu na reunião e colocou as portas da Casa de Leis à disposição do grupo para a realização do evento que terá o apoio de todos os quinze vereadores.

            Um documento formalizando o pedido do grupo foi entregue ao presidente da Câmara Municipal. A audiência pública está prevista para o dia 13 de março.


“Defensores da Fronteira”, reunidos durante a manhã desta quinta-feira, em Ponta Porã.


 

Equipe de assessoria de Imprensa da ACEPP (Associação Comercial e Empresarial de Ponta Porã)

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